sexta-feira, 6 de maio de 2011

Tem coisa pior do que o sentimento de saudade?!

a angustia de esperar, de lembrar de momentos, relembrar e imaginar que nunca vai ser igual ao que foi, que o destino é incerto...

o sentimento da agonia, de querer estar perto novamente, de sentir novamente de querer... a frustraçao de saber que existem coisas que são apenas ... saudade!!!!

tem coisa que nem o tempo apaga...

e que a saudade insiste em doer...

Com o tempo descobrimos que as pessoas que mais nos importamos na vida, são tomadas de nós muito depressa, por isso,devemos sempre deixar as pessoas que amamos com palavras amorosas,pode ser a última vez que as vejamos mesmo que essas pessoas não merecam nosso amor...
Eeu confiiu no Senhoor 



'No meu mundo existe amor. Aqui mora um Deus que não se importa com a religião, nem com o tamanho da oração. Importa apenas que se importe com a fé e com a certeza de que Ele está lá. Nesse mundo existe a amizade e o direito de ouvir sem precisar resposta. Porque a resposta às vezes é uma contagem até dez, silenciosa. Porque existe pontos de vistas diferentes e no meu mundo isso é respeitado. E falar de amor é tão comum que quase dá pra tocá-lo. E por isso, chega uma hora que a gente consegue misturar tudo. O falar, o ouvir e o sentir. Aqui a gente se mistura, dentro do coração. Espera por milagres que só se realizam depois de um dia todinho de trabalho suado. E eles acontecem, sempre acontecem depois que a primeira estrela vem. Trazendo noites de certezas e tudo acontecendo do jeito que a gente quiser. Aí a gente acorda e vive, mais uma vez e vive e faz de conta e acredita que pode e acredita. E realiza sonhando outra e outra vez.'

Teempo Fechado  ..




“São as águas de março fechando verão”. Foi vendo a chuva pela janela e através dessas palavras do sábio Tom Jobim que percebi que é em março, no fim do verão, que o Brasil ressurge para o caos. Em março aparece um abismo entre as promessas de ano novo e a realidade. È quando se percebe que o mais cômodo a fazer é não realizar, deixar as listas de desejos e realizações feitas no primeiro dia de janeiro esquecidas nas gavetas da memória.
As caras voltam a ser pálidas, a cor da pele já não se destaca tanto nas roupas brancas. As praias e sol passam a ser figurantes, fazendo com que o tempo desbote as marquinhas de biquíni. O culto à pressa volta a reinar e a atropelar a educação, a paciência e até mesmo sorrisos.
O tempo aos poucos começa a ficar cinza e o humor negro. E a tranqüilidade fica tão perdida, que nem parece ser daqui.
Esses são apenas alguns motivos que me impedem de dar boas vindas a temporada outono/inverno, que começou há poucos minutos.
O verão no Hemisfério Sul, onde está localizado o Brasil e boa parte da África e da Oceania, começa no dia 21 de dezembro e termina em 20 de março, quando tem início o outono. Ou seja, o outono começa exatamente hoje. Pelo menos, em tese. As estações aqui no Nordeste e dentro de mim não costumam ser tão bem definidas assim.
Sei que muita gente vai querer me matar por eu está fazendo cara feia para essa nova estação. Soa até como egoísmo diante de um aquecimento que está fazendo da Terra um caldeirão. Mas não consigo fingir que gosto de lama, guarda-chuvas, mofo, sapo e, principalmente, pé frio.
Tenho que confessar que também temo muito essas chuvas. Elas adoram uma destruição total para se divertir.
Na minha opinião hojé “É pau, é pedra, é o fim do caminho/ É um resto de toco, é um pouco sozinho/É um passo, é uma ponte, é um sapo, é uma rã”. Esses versos Traduzem uma vida bem mais ou menos. Uma vida outono/inverno. Com roupas, caras, tempo, cores, corações... Tudo fechado. Fechado para balanço. Ansiosos por uma vida mais cheia de vida e transpiração, de portas e janelas abertas, pés descalços na areia. Uma vida bem mais verão.

Quuando a Sorte veem é assim !

Tem dias que a sorte resolve sorrir.
Olhei para os dois lados, para trás, para cima.. Bem, parece que é para mim mesmo. Então, o que há a fazer a não ser sorrir de volta?!
A nuvem preta petrificada, inexplicavelmente, resolveu sair de cima de mim.
Confesso, que a manhã começou com cara de tragédia. Fazer uma visitinha básica em dois médicos em um mesmo dia, é no mínimo, muito desagradável. Mas isso, só se o sorriso não acontecer. Como, supreendentemente, não foi o meu caso, as coisas fluíram com uma suavidade de uma nuvem. Dessa vez, vermelha. Da cor da paixão e em forma de setas. Eram duas. Apontando para irresistíveis opções.
A primeira apareceu pela manhã bem cedo e me fez esperar, pelo menos, umas três horas para ver o que havia além daquela porta fechada. Quando a porta abriu, vi a seta (lê-se no aumentativo) indicando o oftalmologista mais charmoso do sistema solar. Valeu a pena cada segundo olhando aquelas revistas com informações da vida alheia e, pior, ultrapassadas. Se soubesse que aquela era a porta da felicidade, esperaria pacientemente a vida inteira, leria aquelas revistas por vezes e vezes sem cansar.
Além de lindo, educado e cheiroso. Ele é prático. Sabe o que quer. Gosta de conhecer bem as pacientes e obter detalhes de sua vida pessoal. Elogiar muito e olhar bem fundo nos nossos olhos - oftalmologistas fazem isso como ninguém, por que será?
Gosta mais ainda de pegar o número do telefone. Afinal, talvez eu precise que ele me ligue todos os dias para saber se minhas pupilas estão bem, se estão felizes, perfeitamente recuperadas daquele colírio serial killer. Se meus olhos estão brilhantes e fascinados igual a primeira vez que me viu.
Normal. Um bom profissional. Os bons (e bonitos) médicos deveriam sempre agir assim.
Depois do "quiz" rotineiro. Partimos para o objetivo incial da consulta - que por sinal, eu já havia esquecido.
Depois de tanto ver letrinhas pequenas e lentes girar, recebi a notícia que consigo enxergar. Muito bem, obrigada!
Infelizmente, enxergo tão bem a ponto de ver nitidamente aquela foto com sorrisos congelados e imagem de eternidade de uma familia feliz.
Então, adeus aos óculos e ao doctor bonitão. Pelo menos, enquanto houver aquela felicidade tripla naquela mural. Um conjunto de felicidade deve ser respeitado. E melhor, admirado.
Já tava quase desistindo de ir ao dentista pela quarta vez em um mesmo mês. Mas por falta de algo melhor para fazer, resolvi arriscar. Alguma hora teria que parar de fugir.
Dessa vez tudo foi rápido, sem a angústia da espera quase infinita. A seta apareceu rápido dessa vez. Indicava um menino vestido de dentista, esforçando-se para passar um ar de responsável. A carinha era bem familiar, de alguém que esporadicamente faz visitinhas ao meu orkut.
Ele realizou seu ritual dentário tão calmamente, que essa sensação acabou passando para mim.
Dessa vez sentar em uma cadeira meio cama e ficar mil horas olhando para cima e com a boca aberta, tendo que me cominicar com alguém mexendo nos meus dentes e que vejo meio de cabeça para baixo, em cima de mim, sentado ao meu lado não foi tão complicado como deveria ser.
A única dificuldade foi para entender a necessidade de voltar novamente se não havia mais nada para se fazer lá. Pelos menos, não nos meus dentes.
Voltarei. É só o que me resta. Eu e essa minha mania de colecionar mensagens subliminares e subjetivas.
Entre uma consulta e outra vi o carteiro mais charmosinho da história dos Corrreios. Ele tinha uma ar despreocupado de Dom Juan. E melhor, sabe muito bem como pedir um informação. Adoro quem sabe pedir, quem pede tão fácil e convincentemente. É fatal. E eu dou. Sempre dou. Direto e iresistível, simples assim.
Voltei para casa radiante. O dia conseguiu o recorde de surpresas. Agora vou dormir, mas antes rezarei para esbarrar novamente com o carteiro amanhã. Gostei dele. Parece livre e leve. Além de possuir uma beleza bem singular.
Melhor não seguir as setas. Tenho vida própria e opinião também. Costumo andar pelo lado oposto do caminho traçado.
Por isso, sei bem como devo agir amanhã. É só correr para o abraço agora. Pois quando a sorte vem, é assim. Basta continuar a sorrir.

Meente nn Mintta '    

Ainda bem que você me entende.
Trata-se de coração, sim! Totalmente. Mas de mente também. De mente, que não mente. Que não blefa. Simplesmente por ter desistido de jogar. Que mostra as duas faces de uma única moeda. Dá a cara a tapa, a mão a palmatória. Não olha para trás e vai à luta.
Mente que não disfarça, que diz o que sente e não tem medo de perder.
Mente que saiu do banho-maria e foi caminhar pelos extremos. No gelo. Nas chamas.
Mente que pulsa. Treme e faz tremer. Tem taquicardia e fica vermelha. Azul, rosa, amarela, verde... Com a cor do ritmo e do momento.
Mente aberta. Às vezes distante. Horas perdida. Outras guru, cheia de magia e até telepática.
Mente que espera e já nem sabe onde guardar tanta saudade.
Mente que sonha e espera o momento certo de realizar. Que aprendeu a apreciar o raro tempero denominado paciência, por saber a diferença que faz no sabor da comida.
Mente que canta, que dança, que chora. Emociona-se. E de pé, bate palmas para os bons sentimentos. Palmas para o destino e para a vida!



Pela primeira vez no ano, resolvi tomar uma decisão que pudesse, possivelmente, surtir um efeito positivo na minha vida. Decidi que meus dias de bunda mole, tecido adiposo recheado e sedentarismo estavam chegando ao fim. Depois de muito pensar e relutar, matriculei-me, enfim, em uma academia.
Estarei nos padrões. Serei uma pessoa com aspecto saudável e feliz.
No primeiro dia eu tava parecendo Pedro Álvares Cabral quando chegou ao Brasil. Perdida e maravilhada com o que via. E, por incrível que pareça, toda vez que inicio esse feito fico assim, sentindo-me como se fosse a primeira vez, pois não me acostumo nunca. Nada parece familiar.
Queria saber como aquelas criaturas conseguem correr em uma esteira por infinitas horas consecutivas, depois pular numa bicicleta e já sair correndo para dar umas pegadas e levantadas em pesos (lê-se no aumentativo) com uma disposição de criança ruim e em uma velocidade maior que a da luz. Para alguns até rola uma “aulinha” de dança, um jump ou mesmo algumas (várias) braçadas na piscina também.
Parece que nunca vou saber qual o segredo deles. Não tenho disposição suficiente para descobrir e tudo que consigo fazer é inversamente proporcional a tudo visto. Prefiro nem descrever e/ou definir meu desempenho aeróbico. Só de pensar já fico ofegante e cansada.
Aquelas bundas são tão duras quanto a minha realidade. E a flacidez das minhas pernas, peitos e coxas (e de todo o resto) só não é maior do que aquela que existe dentro de mim.
Quando saio daquela caixa cheia de músculos, beleza moldada e suor, acabo vendo que ela é pequena demais e que as minhas gorduras localizadas nunca iriam caber ali. Percebo também que o mundo deveria ficar mais largo se quisesse ser proporcional a mim. Ele que teria que mudar. Eu já desisti. Do mundo, da academia, dos moldes e padrões. Talvez seja apenas mais uma semi desistência.
Segundo profecias, ainda existirá muito início sem final feliz, vômitos noturnos, nenhum efeito positivo visível e a continuação de uma vida dura. Mas tudo bem, afinal ela só é dura para quem tem bunda mole, ou seja, apenas para mim.
Todos os outros estarão ilesos na caixinha.



"Mundo velho
E decadente mundo
Ainda não aprendeu
A admirar a beleza
A verdadeira beleza
A beleza que põe mesa
E que deita na cama
A beleza de quem come
A beleza de quem ama
A beleza do erro
Puro do engano
Da imperfeição..."
(Salão de Beleza - Zeca Baleiro)



 


Ele virou curiosidade e obstinação. Precisa saber urgentemente porque ela anda pelo lado oposto e sempre com os dois pés grudados no chão. Tenta formular perguntas indiretas e, na maioria das vezes, tira conclusões precipitadas. Não consegue associar a vontade do olhar obstinado com a ordem das palavras dela.
Produz dramas mexicanos para carregar o título de hipérbole do sofrimento e principalmente, porque percebeu que, mesmo negando e jurando junto a cruz que não, ela gosta. E rir. E se encanta. E ainda pede mais. Sem cansar.
Ele ainda não sabe, mas os dias dela viraram ansiedade e espera.. Não sabe que por trás da pseudo-maturidade e da pose de intelectual existe uma criança boba que ainda não aprendeu a brincar, que não sabe medir risos nem palavras. Que mesmo que faça cara e bocas de interrogação, fecha os olhos e aprecia o lado bom de acreditar das pessoas e na capacidade infinita que elas têm de preencher espaços vazios com exclamação.
Ele nem desconfia que o que antes era para ser uma breve comédia, acabou virando romance.
Ele ainda não sabe de muita coisa, mas acredita. E só por isso, um suspiro de alívio acontece. Ainda há esperança de um momento cheio de beleza, onde a incerteza cria asas e faz tudo acontecer.

Postado por Marcelly Rocha !



Deixarei a porta entreaberta... Se entrar espero que, em meio a toda bagunça e confusão, sente-se e sinta-se a vontade. Serei louca o suficiente para mostrar todas as minhas manias e fraquezas. Pois acredito que você seja forte o suficiente para não cair em tentação e usá-las um dia contra mim. Isto não é teste. É apenas um voto de confiança.

Cuidado! A casa não é sua. Ela ainda é minha e de mais ninguém. Porém, você já conseguiu em um tempo recorde entrar para lista de convidados especiais. E no momento é o único que permito que permaneça por tempo indeterminado.

Seja bem-vindo!!

Já iniciei a contagem regressiva.
Estou com os dedinhos cruzados, prendendo a respiração e com o coração ansioso. Torcendo para que nada dê errado. Torcendo para ficar bem e ser feliz. Para ser forte o suficiente e, dessa vez, suportar o peso e as delícias da primeira do plural.
Maio acaba para que, finalmente, essa distância seja superada. Finaliza para que o NOSSO início possa chegar.
Pela primeira vez em minha vida, reina um final feliz.

"Viva cada história até o último detalhe, tome até a última gota de todos seus momentos porque não há nada mais reles do que abandonar a vida por covardia, esconder-se dela detrás de falsos motivos. Não há nada mais deprimente do que alguém que finge partir quando, na verdade, está fugindo. Furtar-se a viver plenamente com toda a dor, alegria, tristeza, desamores e paixões é o mesmo que não ter nascido.
Mas vá, se sentir que precisa ir. Vá, se o que o move é impossível de domar."



A minha imaginação anda meio incontida. Acho que passei da fase de contrariá-la. Agora, apenas fecho os olhos e aproveito. Poucas pessoas conseguem sentir a intensidade com a ausência total dos sentidos.

Postado por Marcelly Rocha !



“Somos assim. Sonhamos o vôo, mas tememos as alturas. Para voar é preciso amar o vazio. Porque o vôo só acontece se houver o vazio. O vazio é o espaço da liberdade, a ausência de certezas. Os homens querem voar, mas temem o vazio. Não podem viver sem certezas. Por isso trocam o vôo por gaiolas.
As gaiolas são o lugar onde as certezas moram. É um engano pensar que os homens seriam livres se pudessem, que eles não são livres porque um estranho os engaiolou, que se as portas das gaiolas estivessem abertas eles voariam.
A verdade é o oposto. Os homens preferem as gaiolas ao vôo. São eles mesmos que constroem as gaiolas onde passarão as suas vidas.”


M Ã E



Um dia acaba...
Outro dia virá...
Um após outro,
compondo a sinfonia dos meses...
...dos anos...
...dos séculos...
Árvores nuas vestir-se-ão,
para se despirem de novo,
e de novo se vestirem...
Num ritmo anunciado...
....quais mulheres de rua
em serão atarefado...
E, por mais que o Homem tente
acabar com o previsto,
surgirão flores
em todas as Primaveras...
E por mais que o Homem se esforce
para cobrir de neve
esta esfera mal redonda
que vai por aí fora,
sem parança,
tantas vezes mal tratada,
o sol brilhará
em cada manhã
de cada novo dia...
...em cada nova hora...
E por mais que o Homem perca
os traços de humanidade
que outrora foram impressos
na sua alma endurecida,
escurecida,
enfurecida,
haverá sempre uma restia,
um ténue traço,
meio apagado embora,
daquilo que em tempos foi...
E por mais que o Homem se esqueça
de todos os meninos
que estão a morrer
nas mil guerras por aí,
existirá sempre
um novo vagido,
um novo sorriso,
uma nova voz,
para pronunciar
a mais doce das palavras...
"Mãe...
Mãe... Mãe...
Mãe... Terra...
Mãe minha...
Mãe nossa...
Mãe de guerra...
Que no choro dos teus rios,
No grito dos teus ventos,
Perdoas os desvarios
que vivem nos meus intentos...
E enquanto o eco dessa voz
ressoar na imensidão,
confiemos em nós...
Nem tudo estará perdido...
Nem tudo será em vão...
Ainda fará sentido
a dádiva estremecida
que julgávamos perdida...
A Vida.



Assim como a terra que carrega o nome África O amor está na minha mente. É para todos, não importa de onde você é, Amor ultrapassa todas as barreiras. Como o sentimento de todas as estações mudando, O amor é uma memória E nestes últimos dias, quando a iniquidade surpreende, Verdadeiro amor fala. Eu preciso de amor verdadeiro Você sabe o que voce significa para mim (Verdadeiro amor) Demonstra como eu vivo e como eu respiro (Verdadeiro Amor) No vale da sombra, eu sei que você estará. (Verdadeiro Amor) Eu defendo, eu domino a morte E eu domino o inimigo (inveja). O que é o amor realmente se ela afeta apenas um aspecto da vida? Isso é como um músico que só aceita o seu próprio tipo musical. Isso é como um pregador que apenas respeita domingo de manhã, e não sábado à noite Isso é como um soldado pode vir a refletir, Esse amor é mais do que marido e esposa. Em uma época de abundância, Jah irá me manter forte. As coisas chegarao e eu me manterei legal, yeah, Jah irá me manter forte. Quando meu copo estiver vazio, Jah irá me manter forte. Quando meu copo estiver cheio, yeah, Jah me mantera a partir de sua tentação.
- lágrimas não são simples gotas de água. Vêm da alma, da dor que sente sua alma e seu coração quando seu amor se cansa de lutar, quando sua alma chora por dentro e faz um mar imenso que sai por seu reflexo, pelos olhos que são o espelho da alma. É difícil aguentar tanta dor, tanta mentira, tanta decepção, tantos sonhos rompidos, tantas ilusões pisoteadas, aquele amor frustado, carícias perdidas, tanta injustiça e tantas feridas que doem como uma espada atravessando o coração e dói tanto por dentro e por fora . Deve-se ter um sorriso materializando a falsa alegria porque poucas coisas te fazem sorrir quando sua alma está esgotada, mas há uma luz que nunca se apaga porque a esperança continua viva.     *---*